Snacket blandt Folck vaer til Bestandighed
Om Fuldmaanens Vee & Grue
Naar det klagede op mod hendes Skjaer
Fra Vintrens kolde Eensomhed
Da frycktede de at Vargen vaer nær
Vakt vaer dends gamle Mayestet
Der vaer Døgn da nogen meenede at hafve seet
I hendes Ljus, som han splidder med dend
Skygge som han spreer
Skyggen aff een ukjend Mackt
Der dend hylede mod sin Gud i infernaldsk Prackt
Dende Djefvels Herold, han herjede
Fra Kandt til Kandt, & mange aff Mandeæt forsvandt
Paa dend hun lyser, han binder; oc Helveds Ulv
Han dræber, medens Afgrunden brager
Forbandelsen er her visseligen
Aff Djefvlen han bleff skjænked een Gave
Der ved Troldom favned han til Ulv
Ey vaer han længer een Guds Slave
Der ved Midnat vandred ofver hule Grave
Entre os homens correu a história
Do sofrimento da lua cheia
Quando um canto fúnebre subiu ao seu olho iluminado pelo céu
Do frio inverno solitário
Eles temiam que o lobo estivesse próximo
Despertado sua majestade de outrora
As noites se passaram quando os homens pegaram a serra
Em sua luz ele divide
Com a sombra que ele lança
A sombra de uma força desconhecida
Uivando para o seu Deus em esplendor infernal
Esse arauto do diabo, caçou a terra
E muitos homens desapareceram
Onde ela brilha, ele prende; o lobo do inferno
Ele mata sobre o estrondoso abismo
A maldição é certa
A Besta a ele concedeu um presente
E pela magia ele estava preso ao lobo
Ele não era mais um escravo de Deus
À meia-noite pisando sobe sepulturas ocas
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